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Nossas últimas novidadesOs pilares do desenvolvimento de aplicativos em escala corporativa
Ao mesmo tempo em que o software é a resposta para vários problemas do mundo moderno, não é preciso ser um gênio da TI para perceber que as lojas de apps móveis dos nossos smartphones estão saturadas de ofertas por essas soluções.
Chegamos em um ponto onde o mundo tem aplicativos para tudo (às vezes, em várias versões para uma mesma coisa) e, mesmo assim, a sociedade ainda não está satisfeita com a forma com que esses produtos são vendidos ou ofertados.
Às vezes, o problema está no desenvolvimento, que não seguiu pilares estruturais básicos para chegar até o consumidor final. Ainda que sejam produzidos em escala corporativa, é necessário que todos os apps desenvolvidos partam de um MVP e tenham como base de sustentação uma metodologia ágil, que vai ajudar sua versão final a chegar às lojas virtuais com menos problemas e mais facilidades.
Afinal, é exatamente para servir a esse propósito que um aplicativo serve. Senão, estaríamos chamando táxi pelo catálogo telefônico até hoje…
Os pilares de desenvolvimento de um aplicativo
Vender o desenvolvimento de um app não é tarefa fácil. Muitos executivos torcem o nariz para essa solução e alguns até falam que investem um bom dinheiro na programação de uma solução virtual e que, ainda assim, nem todas as telas são usadas pelo usuário…
A realidade é que, hoje, só comete esse tipo de erro quem não baseia o desenvolvimento de um app em pilares estruturados e de etapas muito claras, que contam, inclusive, com o estudo de aperfeiçoamento do produto final a partir da experiência do usuário (UX, no termo técnico).
Bom, começando pelo começo, o desenvolvimento de um aplicativo possui algumas fases básicas. São elas:
- Código;
- Design;
- Infraestrutura.
A partir da ideia, um código é criado em MVP – ou seja, em produto mínimo viável, o básico do básico, para testar se a ideia dará certo ou será rechaçada pelo público. Esse código vai receber um design e uma infraestrutura bem conceituais e minimalistas, apenas para chegar “rodando” a quem vai testá-lo.
Passou por essa prova de fogo? Agora é hora de colocar essas mesmas etapas com tarefas claras, destrinchadas e com metas e objetivos dentro de um processo de metodologia ágil, onde o trabalho será dividido por times responsáveis por cada etapa do processo.
Assim, o pessoal do código vai levantar suas demandas, necessidades de briefing e aprovação do cliente final ou dos colegas de etapas complementares e, em seguida, vai desenvolver as linhas de programação dentro de um calendário. Enquanto isso, a equipe de design já está pensando em como dar uma cara atraente a esse app, ao mesmo tempo em que o produto ganhe uma boa dose de simplicidade.
Produzir aplicativos em escala corporativa demanda exatamente essa necessidade: que seja o mais simples possível e que sua resolução se dê através de um número mínimo de toques.
Se não for assim, o usuário final vai abandonar seu app antes que você possa mostrá-lo qualquer valor agregado.
Um jogo, então, que pede no cadastro até o nome do cachorro, não vai dar muito certo. As pessoas querem rapidez na solução de seus problemas, mesmo que seu problema seja não ter algo interessante com o qual se entreter.
Passando da parte do design, vem a infraestrutura, que é a maneira com que o código e a interface serão ofertadas ao cliente final, quanto de memória vai gastar, o que é preciso para utilizá-lo, quanto custará e outras características desse tipo.
Quando chegar nessa etapa, qualquer tela que não seria utilizada ou caminho que não agradaria o consumidor já deveria estar fora da versão final do aplicativo – e a única justificativa para que continuasse dentro do escopo é um erro de projeto.
Como performar bem em todos os pilares?
A melhor forma de garantir que um aplicativo corporativo vai chegar ao destino final com boa aceitação, taxa mínima de erros e dentro do prazo e escopo orçamentário planejado é através da contratação de uma fábrica de software.
Fábricas de softwares são empresas que pegam a ideia do cliente, criam um escopo para ela, inserem todas as etapas dentro de uma metodologia ágil e entregam o produto final rodando, sem que seja necessária a contratação, pela empresa, de uma equipe de TI dedicada a esse tipo de desenvolvimento.
Assim, a garantia de sucesso é maior, acompanhada por uma possível economia durante o processo.
Quer entender melhor como uma fábrica de software pode ajudar a tirar seus aplicativos do papel e desenvolvê-los em escala corporativa? Fale com a X-Apps!