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Os pilares do desenvolvimento de aplicativos em escala corporativa

Ao mesmo tempo em que o software é a resposta para vários problemas do mundo moderno, não é preciso ser um gênio da TI para perceber que as lojas de apps móveis dos nossos smartphones estão saturadas de ofertas por essas soluções.
28 de novembro de 2019

Ao mesmo tempo em que o software é a resposta para vários problemas do mundo moderno, não é preciso ser um gênio da TI para perceber que as lojas de apps móveis dos nossos smartphones estão saturadas de ofertas por essas soluções.

Chegamos em um ponto onde o mundo tem aplicativos para tudo (às vezes, em várias versões para uma mesma coisa) e, mesmo assim, a sociedade ainda não está satisfeita com a forma com que esses produtos são vendidos ou ofertados.

Às vezes, o problema está no desenvolvimento, que não seguiu pilares estruturais básicos para chegar até o consumidor final. Ainda que sejam produzidos em escala corporativa, é necessário que todos os apps desenvolvidos partam de um MVP e tenham como base de sustentação uma metodologia ágil, que vai ajudar sua versão final a chegar às lojas virtuais com menos problemas e mais facilidades.

Afinal, é exatamente para servir a esse propósito que um aplicativo serve. Senão, estaríamos chamando táxi pelo catálogo telefônico até hoje…

Os pilares de desenvolvimento de um aplicativo

Vender o desenvolvimento de um app não é tarefa fácil. Muitos executivos torcem o nariz para essa solução e alguns até falam que investem um bom dinheiro na programação de uma solução virtual e que, ainda assim, nem todas as telas são usadas pelo usuário…

A realidade é que, hoje, só comete esse tipo de erro quem não baseia o desenvolvimento de um app em pilares estruturados e de etapas muito claras, que contam, inclusive, com o estudo de aperfeiçoamento do produto final a partir da experiência do usuário (UX, no termo técnico).

Bom, começando pelo começo, o desenvolvimento de um aplicativo possui algumas fases básicas. São elas:

  • Código;
  • Design;
  • Infraestrutura.

A partir da ideia, um código é criado em MVP – ou seja, em produto mínimo viável, o básico do básico, para testar se a ideia dará certo ou será rechaçada pelo público. Esse código vai receber um design e uma infraestrutura bem conceituais e minimalistas, apenas para chegar “rodando” a quem vai testá-lo.

Passou por essa prova de fogo? Agora é hora de colocar essas mesmas etapas com tarefas claras, destrinchadas e com metas e objetivos dentro de um processo de metodologia ágil, onde o trabalho será dividido por times responsáveis por cada etapa do processo.

Assim, o pessoal do código vai levantar suas demandas, necessidades de briefing e aprovação do cliente final ou dos colegas de etapas complementares e, em seguida, vai desenvolver as linhas de programação dentro de um calendário. Enquanto isso, a equipe de design já está pensando em como dar uma cara atraente a esse app, ao mesmo tempo em que o produto ganhe uma boa dose de simplicidade.

Produzir aplicativos em escala corporativa demanda exatamente essa necessidade: que seja o mais simples possível e que sua resolução se dê através de um número mínimo de toques.

Se não for assim, o usuário final vai abandonar seu app antes que você possa mostrá-lo qualquer valor agregado.

Um jogo, então, que pede no cadastro até o nome do cachorro, não vai dar muito certo. As pessoas querem rapidez na solução de seus problemas, mesmo que seu problema seja não ter algo interessante com o qual se entreter.

Passando da parte do design, vem a infraestrutura, que é a maneira com que o código e a interface serão ofertadas ao cliente final, quanto de memória vai gastar, o que é preciso para utilizá-lo, quanto custará e outras características desse tipo.

Quando chegar nessa etapa, qualquer tela que não seria utilizada ou caminho que não agradaria o consumidor já deveria estar fora da versão final do aplicativo – e a única justificativa para que continuasse dentro do escopo é um erro de projeto.

Como performar bem em todos os pilares?

A melhor forma de garantir que um aplicativo corporativo vai chegar ao destino final com boa aceitação, taxa mínima de erros e dentro do prazo e escopo orçamentário planejado é através da contratação de uma fábrica de software.

Fábricas de softwares são empresas que pegam a ideia do cliente, criam um escopo para ela, inserem todas as etapas dentro de uma metodologia ágil e entregam o produto final rodando, sem que seja necessária a contratação, pela empresa, de uma equipe de TI dedicada a esse tipo de desenvolvimento.

Assim, a garantia de sucesso é maior, acompanhada por uma possível economia durante o processo.

Quer entender melhor como uma fábrica de software pode ajudar a tirar seus aplicativos do papel e desenvolvê-los em escala corporativa? Fale com a X-Apps!

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